Se calhar, a escrita não é mais do que este doce inferno de ouvir, ao longe, o mar .
Se calhar, a escrita é a paisagem onde te espero.
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Para o meu jardim secreto,
a cor do teu sorriso.
Para o fim das tardes outonais,
o teu cabelo,
um pássaro em fogo, crepuscular.
Para o mar, a forte
e funda condição humana
que me exorciza,
profana,
tutelar.
Por que caminho devo seguir para tua alma? Por que anel supremo? Por que quarto de outono? Corro pelo horizonte porque uma faca corta a cópia do teu rosto como um barco corta um rio. Haverá Deus avesso a este sono? _______mariagomes
Um solo, um único solo neste pedaço de céu que cegamente vejo. O mar, a pá de um remo, outrora a anuência dos teus olhos. Um solo, um único solo, um beijo eterno. _______mariagomes
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